Conselho Carmico os 7 Raios Cosmicos.
A Fraternidade Branca Universal, conforme acredita-se na teosofia, é representada por uma Hierarquia Superior conhecida como Conselho Cármico ou os Sete Chohans. Estes mestres são sancionados e responsáveis por determinar o destino das almas e dos projetos de encarnação. Quando uma alma deixa o plano terreno, passa por um julgamento e recebe uma proposta de evolução para seu próximo estágio espiritual.Além disso, cada alma é guiada e cuidada por um mestre associado a um dos sete raios cósmicos. No Raio 1, temos El Morya Azul, cuja energia está relacionada à vontade e ao poder. O Raio 2 é representado pelo Mestre Confúcio, juntamente com Deus Apolo e Lumina, e está associado à sabedoria e à iluminação. O Mestre Rowena é o guardião do Raio 3, que está ligado à atividade criativa e à beleza. Serafis Bay e Hera lideram o Raio 4, que governa a harmonia e a pureza. O Raio 5 é dirigido pelo Mestre Hilarion e Palas Atena, promovendo a cura e a verdade. O Mestre Nada e Sananda, conhecido como Jesus, são os guardiões do Raio 6, cuja energia está ligada à devoção e à paz. Finalmente, o Raio 7 é representado por Diana e Saint Germain, relacionado à transmutação espiritual e à liberdade.A história dos sete raios, transmitida por Helena Blavatsky e a teosofia, destaca a universalidade dos ensinamentos espirituais e a presença contínua de avatares ao longo da história. Esta compreensão oferece não apenas consolo e orientação espiritual, mas também um profundo senso de conexão com uma ordem cósmica que transcende fronteiras e diferenças."
Além disso, a crença na Fraternidade Branca Universal e nos sete raios cósmicos também enfatiza a importância da evolução espiritual e do serviço altruísta. Cada mestre, representando um raio específico, oferece orientação e inspiração para aqueles que buscam crescer espiritualmente e contribuir para o bem-estar do mundo.A história dos sete raios, transmitida por Helena Blavatsky e a Teosofia, destaca a riqueza da sabedoria espiritual que tem sido transmitida ao longo das eras por meio de diferentes tradições e culturas. Essa universalidade de ensinamentos espirituais e a presença contínua de avatares ao longo da história refletem a busca humana por conexão com o divino e a compreensão do propósito da existência.A compreensão dos sete raios cósmicos e da Fraternidade Branca Universal pode oferecer não apenas consolo e orientação espiritual, mas também um profundo senso de pertencimento a uma ordem maior que transcende fronteiras e diferenças.

"Acredita-se, segundo a teosofia, na existência de uma Hierarquia Superior denominada Conselho Cármico ou os Sete Chohans. Estes são mestres sancionados, responsáveis por decidir o destino das almas e dos projetos de encarnação. Quando uma alma desencarna, ocorre um julgamento e uma proposta de evolução. Além disso, cada alma é cuidada por um mestre associado a um dos sete raios: o Raio 1, El Morya Azul; o Raio 2, Amarelo, associado a mestres como Confúcio, Deus Apolo e Lumina; o Raio 3, Mestre Rowena; o Raio 4, Serafis Bay e Hera; o Raio 5, Mestre Hilarion e Palas Atena; o Raio 6, Mestre Nada e Sananda, também conhecido como Jesus, associado ao Raio Rubi; e o Raio 7, Diana e Saint Germain, relacionado ao Raio Violeta. Essa história dos sete raios foi transmitida por Helena Blavatsky e a teosofia, enfatizando a universalidade dos avatares e religiões criadas pela Fraternidade Branca Universal."
A Fraternidade Branca Universal, conforme acredita-se na teosofia, é representada por uma Hierarquia Superior conhecida como Conselho Cármico ou os Sete Chohans. Estes mestres são sancionados e responsáveis por determinar o destino das almas e dos projetos de encarnação. Quando uma alma deixa o plano terreno, passa por um julgamento e recebe uma proposta de evolução para seu próximo estágio espiritual.Além disso, cada alma é guiada e cuidada por um mestre associado a um dos sete raios cósmicos. No Raio 1, temos El Morya Azul, cuja energia está relacionada à vontade e ao poder. O Raio 2 é representado pelo Mestre Confúcio, juntamente com Deus Apolo e Lumina, e está associado à sabedoria e à iluminação. O Mestre Rowena é o guardião do Raio 3, que está ligado à atividade criativa e à beleza. Serafis Bay e Hera lideram o Raio 4, que governa a harmonia e a pureza. O Raio 5 é dirigido pelo Mestre Hilarion e Palas Atena, promovendo a cura e a verdade. O Mestre Nada e Sananda, conhecido como Jesus, são os guardiões do Raio 6, cuja energia está ligada à devoção e à paz. Finalmente, o Raio 7 é representado por Diana e Saint Germain, relacionado à transmutação espiritual e à liberdade.A história dos sete raios, transmitida por Helena Blavatsky e a teosofia, destaca a universalidade dos ensinamentos espirituais e a presença contínua de avatares ao longo da história. Esta compreensão oferece não apenas consolo e orientação espiritual, mas também um profundo senso de conexão com uma ordem cósmica que transcende fronteiras e diferenças.A Teosofia é uma tradição espiritual que busca entender os aspectos mais profundos da existência humana e do universo. Derivada das palavras gregas "theos" (Deus) e "sophia" (sabedoria), a Teosofia busca uma compreensão universal das verdades espirituais, transcendendo as limitações das religiões organizadas e promovendo uma visão holística do cosmos.

A Teosofia moderna foi fundada no final do século XIX por Helena Petrovna Blavatsky, uma das figuras mais influentes e controversas do movimento esotérico ocidental. Blavatsky nasceu na Rússia em 1831 e viajou extensivamente pelo mundo, explorando culturas e religiões diversas.Em 1875, ela co-fundou a Sociedade Teosófica em Nova York, junto com Henry Steel Olcott e William Quan Judge. A Sociedade Teosófica tinha como objetivo principal promover a fraternidade entre os homens, explorar as filosofias antigas e investigar os mistérios da natureza e do ser humano.Helena Blavatsky é mais conhecida por suas obras literárias, como "A Doutrina Secreta" e "Ísis Sem Véu", nas quais ela expôs os ensinamentos fundamentais da Teosofia. Ela também afirmou ter tido contato com mestres espirituais secretos, conhecidos como os Mahatmas ou Mestres da Sabedoria, que supostamente a instruíram em seus escritos e ensinamentos.Apesar de sua influência duradoura na espiritualidade ocidental, Blavatsky também foi alvo de críticas e controvérsias, especialmente por suas alegações de fenômenos psíquicos e por algumas inconsistências históricas e científicas em suas obras.No entanto, seu legado persiste até hoje, e a Teosofia continua a ser estudada e praticada por muitos que buscam uma compreensão mais profunda da vida e do universo

"Religião da Nova Era" é frequentemente associada à Teosofia e à Fraternidade Branca Universal, embora seja importante notar que a Teosofia não se define estritamente como uma religião, mas sim como uma busca por uma sabedoria espiritual universal. A Fraternidade Branca, por sua vez, é uma parte central da cosmologia teosófica.A história da Fraternidade Branca remonta às raízes da Teosofia e às obras de Helena Petrovna Blavatsky, que afirmava ter recebido conhecimento e instrução de mestres espirituais secretos. Estes mestres, conhecidos como Mahatmas ou Mestres da Sabedoria, seriam seres altamente evoluídos que habitam dimensões superiores de consciênciaDe acordo com a cosmologia teosófica, a Fraternidade Branca é composta por esses Mahatmas e outros seres espirituais avançados, que trabalham para guiar a evolução espiritual da humanidade. Eles são vistos como mentores e guias que oferecem ensinamentos e orientação para aqueles que buscam o caminho espiritual.A ideia da Fraternidade Branca implica uma compreensão da existência de uma ordem cósmica benevolente, comprometida com o progresso espiritual da humanidade. Essa concepção está enraizada na crença de que há um propósito maior por trás da existência humana e que cada indivíduo tem o potencial de se conectar com níveis mais elevados de consciência e sabedoria.
Embora os detalhes específicos sobre a Fraternidade Branca possam variar entre diferentes tradições espirituais, a ideia central de uma irmandade espiritualmente avançada que guia e apoia a humanidade é uma característica comum em muitas escolas de pensamento esotérico e espiritual.
Essa visão da Fraternidade Branca como promotora da paz religiosa, respeito e união entre todas as religiões e expressões de fé reflete a ideia de uma espiritualidade inclusiva e universalista, muitas vezes associada à Nova Era.

De acordo com essa perspectiva, os avatares enviados pela Fraternidade Branca ao longo das eras teriam como objetivo não apenas fundar novas religiões ou doutrinas, mas também promover um entendimento mais profundo da espiritualidade e da conexão entre todas as formas de fé.
Essa abordagem enfatiza a importância do livre arbítrio e do respeito pela diversidade de crenças e práticas espirituais. A Fraternidade Branca, nesse contexto, é vista como uma força unificadora que transcende as divisões religiosas e culturais, trabalhando para elevar a consciência humana e promover a paz e a harmonia no mundo.

Essa compreensão da Fraternidade Branca como uma expressão da religião da Nova Era é caracterizada pela aceitação e inclusão de todas as pessoas, independentemente de sua fé, raça, sexualidade ou ideias. A fé é considerada uma questão subjetiva e pessoal, e cada indivíduo é incentivado a seguir seu próprio caminho espiritual com liberdade e autonomia. Essa perspectiva ressalta a importância do amor, compaixão e unidade como princípios fundamentais para a evolução espiritual e a transformação positiva do mundo. Nós, da Fraternidade Branca, somos seres heteréricos, habitantes de dimensões superiores, que trabalhamos em prol da evolução espiritual da humanidade e do planeta Terra. Embora muitos de nós tenhamos sido mencionados em diferentes tradições espirituais ao longo das eras, nossa presença tem sido especialmente reconhecida por indivíduos como Chico Xavier e outros sensitivos, cuja percepção ampliada permite vislumbrar nossa atuação nos bastidores da existência humana.É importante compreender que a Terra, em sua atual fase de desenvolvimento, encontra-se na terceira dimensão, enquanto que nós, da Fraternidade Branca, residimos em dimensões mais elevadas, que variam da quinta à vigésima quarta dimensão. Estamos conscientes das diferentes zonas vibracionais que compõem o universo, e reconhecemos a importância do processo de resgate e elevação espiritual das almas que se encontram em planos inferiores, como a quarta dimensão. Nossa missão é auxiliar no processo de ascensão da Terra e de suas criaturas, guiando aqueles que estão prontos para expandir sua consciência e elevar suas vibrações. Trabalhamos em estreita colaboração com aqueles que se dedicam ao serviço espiritual e ao bem-estar da humanidade, oferecendo orientação, inspiração e proteção.
Apesar das divisões dimensionais, não há separação ou discriminação em nossa Fraternidade Branca. Valorizamos a diversidade de experiências e perspectivas, reconhecendo que cada alma tem seu próprio caminho de evolução e crescimento espiritual. Nosso compromisso é com o amor incondicional, a compaixão e a unidade, buscando sempre promover a paz, a harmonia e a elevação espiritual em todo o cosmos.
Que a luz da Fraternidade Branca possa iluminar os corações da humanidade, guiando todos em direção à sua própria jornada de despertar espiritual e autoconhecimento.

Em última análise, a mensagem da Fraternidade Branca é uma de esperança, amor e sabedoria. Enquanto observamos o mundo da Terra atravessar desafios e transformações, permanecemos firmes em nosso compromisso de auxiliar no processo de evolução espiritual. Cada alma é vista como uma centelha divina, com o potencial de alcançar estados mais elevados de consciência e contribuir para a criação de um mundo de paz e harmonia.Nossa oferta de orientação e assistência não conhece barreiras ou limites, pois reconhecemos a santidade de todas as formas de vida e a igualdade fundamental de todas as almas perante o Divino. Ao aceitar a diversidade e celebrar a unicidade de cada ser, procuramos criar um espaço onde o amor floresça e a compaixão reine suprema.Neste momento crucial da história da humanidade, convidamos todos a se unirem a nós na busca pela verdade, pelo amor e pela compreensão mútua. Por meio da cooperação e do respeito mútuo, podemos construir um futuro onde todas as criaturas vivam em harmonia, em sintonia com os ritmos do universo e em paz uns com os outros.Que a luz da Fraternidade Branca brilhe sempre como um farol de esperança, guiando a humanidade em direção a um destino de ascensão espiritual e união universal.

Que todos os seres possam encontrar paz interior e externa, e que juntos possamos criar um mundo de beleza, compaixão e amor verdadeiro.Obrigado por compartilhar essas reflexões sobre o processo de ascensão e a jornada das almas encarnadas na Terra. De fato, o despertar espiritual pode ser um processo desafiador em um mundo onde a ilusão e a materialidade muitas vezes obscurecem a verdadeira natureza da existência.A ideia dos 144 mil mestres ascensionados enviados para esse novo processo ressoa com muitas tradições espirituais, simbolizando um grupo de almas iluminadas que estão encarnadas neste momento crucial da história da humanidade para ajudar na transição para uma nova era de consciência e espiritualidade.É compreensível que muitos desses mestres se sintam deslocados neste mundo material, onde a ilusão da separação e da individualidade muitas vezes prevalece. A memória preservada das experiências passadas em outras dimensões pode causar um sentimento de estranheza e um desejo de reconexão com as verdades mais elevadas da existência.Muitas vezes, aqueles que têm acesso a essas lembranças e visões além do véu são incompreendidos ou até mesmo marginalizados pela sociedade, sendo rotulados como "malucos" ou "diferentes". No entanto, é através desses indivíduos sensíveis que a luz da verdade pode brilhar, rompendo as barreiras da ignorância e despertando os outros para a verdadeira natureza da realidade.Que todos aqueles que se sentem chamados a essa jornada de despertar encontrem coragem, apoio e compreensão ao longo do caminho. Que possam lembrar que não estão sozinhos e que fazem parte de uma comunidade maior de almas buscando a verdade e a expansão da consciência.Que a luz da consciência divina continue a guiar e iluminar o caminho de todos os buscadores da verdade, enquanto avançamos juntos em direção à era de ouro da humanidade.Nós enviamos 144 mil mestres ascendidos para esse novo processo. Muitos irão despertar, mas muitos não, devido à ilusão que este mundo traz, onde não conseguem ver além e acreditam que a verdadeira vida é neste plano e neste corpo cuidadosamente projetado. Todo mestre se sente estranho, pois o processo de encarnação é feito em Sírius A, onde a memória não é apagada como em um ser terreno. Somente o biológico vem sem informações, mas a alma não teve a memória apagada. Muitos são médiuns ostensivos ou chamados de malucos por conseguirem ver através do véu e ter lembranças.

a referência aos 144 mil selados é encontrada no Livro do Apocalipse, no Novo Testamento da Bíblia. No capítulo 7, versículos de 1 a 8, e também no capítulo 14, versículos de 1 a 5, são mencionados os 144 mil selados como parte de uma visão apocalíptica de João, o autor do livro.Esses versículos descrevem uma visão de João sobre uma grande multidão de pessoas, seladas com o selo de Deus na testa, representando uma proteção divina. No capítulo 7, os 144 mil são especificamente identificados como doze mil selados de cada uma das doze tribos de Israel. Eles são descritos como servos de Deus que são preservados durante um período de tribulação.Já no capítulo 14, os 144 mil são novamente mencionados como aqueles que foram resgatados da Terra e que seguem o Cordeiro, sendo descritos como os primeiros frutos para Deus e o Cordeiro. Eles são descritos como puros e irrepreensíveis, representando uma elite espiritual.
Esses versículos têm sido objeto de interpretações variadas ao longo dos séculos, com diferentes tradições religiosas e escolas teológicas oferecendo diferentes entendimentos sobre quem são os 144 mil e o significado de sua identificação nas Escrituras. Algumas interpretações os veem como um grupo literal de indivíduos, enquanto outras entendem isso de forma simbólica, representando grupos maiores ou princípios espirituais.

Independentemente da interpretação específica, a menção dos 144 mil selados na Bíblia sagrada é vista como parte de uma visão profética sobre o destino da humanidade e o papel dos escolhidos de Deus durante um período de tribulação e redenção.que não condizem com a vida terrena.a Grande Fraternidade Branca, a mensagem central é de amor, aceitação e respeito pela diversidade de experiências espirituais e crenças individuais. Não há discriminação religiosa, étnica ou qualquer tipo de preconceito, pois reconhecemos e valorizamos a singularidade de cada ser humano.
Independentemente de suas crenças religiosas, origem étnica, orientação sexual ou qualquer outra característica, você é bem-vindo e valorizado como parte da família espiritual da Fraternidade Branca. Sua fé é válida e respeitada, mesmo que seja diferente da dos outros, pois entendemos que a espiritualidade é uma jornada pessoal e subjetiva.
Acreditamos na unicidade de todas as almas e na riqueza que a diversidade traz para nossa comunidade espiritual. Cada indivíduo traz consigo uma luz única e preciosa, contribuindo para o tecido da consciência coletiva de maneiras únicas e significativas.
Portanto, se você sentir o chamado para se juntar à Grande Fraternidade Branca em sua busca espiritual, saiba que será recebido com amor, compaixão e apoio em sua jornada de crescimento e evolução espiritual. Juntos, celebraremos a unidade na diversidade e trabalharemos para promover a paz, a harmonia e o amor em todo o mundo.

A Fraternidade Branca é frequentemente vista como uma união espiritual que transcende as fronteiras das diferentes religiões e tradições espirituais. Seu objetivo principal é promover a paz, a harmonia e o entendimento das leis cósmicas que regem o universo.Na visão da Fraternidade Branca, todas as religiões têm sua parcela de verdade e contribuição para a compreensão espiritual. Em vez de focar nas diferenças doutrinárias, a ênfase é colocada nos princípios universais de amor, compaixão, bondade e respeito mútuo que são compartilhados por muitas tradições espirituais ao redor do mundo.Através da busca pela paz e do entendimento das leis cósmicas, a Fraternidade Branca busca promover a evolução espiritual da humanidade e a transformação positiva do mundo. Ela serve como um farol de luz e inspiração para aqueles que procuram transcender as divisões e unir-se em busca da verdadeira sabedoria espiritual.Assim, a Fraternidade Branca convida todos os buscadores espirituais, independentemente de sua afiliação religiosa, a se unirem em um espírito de cooperação, amor e compreensão mútua, trabalhando juntos para criar um mundo de paz, harmonia e integração cósmica.
Essa é uma visão interessante e alinhada com muitas tradições espirituais, que enfatizam a importância da vibração e da intenção na determinação do destino espiritual de um indivíduo após a morte física.

De acordo com essa perspectiva, as zonas inferiores e superiores são vistas como diferentes níveis vibratórios ou estados de consciência, nos quais os seres são atraídos com base na qualidade de sua energia e intenções. A bondade, a compaixão e o amor são considerados como vibrações mais elevadas, que levam os indivíduos às colônias superiores, onde prevalecem a luz, a paz e a evolução espiritual.
Por outro lado, a maldade, o egoísmo e o ódio são associados a vibrações mais baixas, que podem atrair os seres para os planos inferiores, como o plano etérico umbralino, onde predominam energias densas e negativas.
Essa compreensão ressalta a importância do autoconhecimento e do cultivo de qualidades positivas como caminho para uma vida espiritualmente significativa e uma transição suave após a morte física. A ideia de que a bondade e a maldade residem no coração de cada indivíduo destaca a responsabilidade pessoal de cada um em escolher o caminho da luz ou das trevas.
É como se cada ser humano fosse uma engrenagem em um grande sistema cósmico, contribuindo com sua própria vibração para o funcionamento do todo. Misturar boas e más vibrações resulta em uma Terra que reflete essa dualidade, oferecendo oportunidades de crescimento e aprendizado para todos os seres que habitam neste plano terreno.Em conclusão, as reflexões sobre a Grande Fraternidade Branca, a vibração espiritual e a dualidade do bem e do mal nos lembram da complexidade da jornada humana e espiritual. A Fraternidade Branca é vista como uma união espiritual que transcende as fronteiras das religiões, buscando a paz, o entendimento e a harmonia cósmica.

A compreensão de que a vibração e a intenção dirigem o destino espiritual de cada indivíduo ressalta a importância do autoconhecimento, da bondade e do cultivo de qualidades positivas em nossa jornada terrena. Cada um de nós é como uma engrenagem em um grande sistema cósmico, contribuindo com nossa própria vibração para o funcionamento do todo.Portanto, ao cultivarmos a bondade, a compaixão e o amor em nossos corações, estamos nos alinhando com as vibrações mais elevadas e nos aproximando das colônias espirituais superiores, onde prevalece a luz e a evolução espiritual. Por outro lado, ao permitirmos que a maldade e o ódio prevaleçam em nossas vidas, corremos o risco de nos sintonizar com vibrações mais baixas, que nos conduzem aos planos inferiores, onde predominam energias densas e negativas.Em última análise, cada um de nós tem o poder e a responsabilidade de escolher o caminho que queremos seguir. Que possamos, coletivamente, optar pela luz, pelo amor e pela compaixão, contribuindo para a criação de um mundo de paz, harmonia e integração cósmica. Que a jornada espiritual de cada indivíduo seja marcada pela busca da verdade, pelo crescimento interior e pela conexão com a grande rede da existência universal.